Professores da Universidade
Federal do Amazonas (UFAM) continuam em greve desde o dia 17 de maio e poucos veículos de comunicação estão dando a devida importância ao fato de que cinquenta Instituições
Federais do país, incluindo a nossa, aderiram à greve.
Mesmo com o Ministro da
Educação repetindo inúmeras vezes que não há motivos para greve, ele não consegue
convencer nem a si mesmo, nem aos professores que ainda não tinham aderido e
muito menos a sociedade.
Para quem ainda tem dúvida
ou realmente ainda não sabe da luta dos professores federais, passo a descrever
aqui, o que a categoria com todo direito, reivindica: Carreira única com
incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5%
entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário
mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35), e percentuais de
acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho. Hoje, o vencimento
básico de um professor federal é de R$ 557,51, para uma jornada de 20 horas
semanais. O acordo emergencial firmado entre o Sindicato Nacional e o governo.
Aos Mestres com carinho, dou
todo meu apoio, torço e reivindico também o direito de melhores condições
financeiras à uma das profissões mais dignas do mundo e que deveria ser melhor
reconhecida em todo país. Podemos não mudar o mundo, mas ajudar e apoiar a
causa (que não é só deles e sim da sociedade) já são um belo começo.
Assista abaixo, o vídeo: Carta Aberta dos Professores de Universidades Federais do Brasil à Sociedade:
Assista abaixo, o vídeo: Carta Aberta dos Professores de Universidades Federais do Brasil à Sociedade:
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